Afinal, somos o sexo frágil?

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Então, as mulheres são mesmo o sexo frágil? Por que somos nós que precisamos identificar as intenções de um homem (no século XIX) e ler livros de autoajuda (no século XXI) – enquanto eles vão, alegremente pela vida sem fazer ideia da necessidade de dicas ou habilidades especiais para administrar suas relações? Como eles nunca escrevem cartas para colunistas de revistas perguntando por que não ligamos no dia seguinte? Por que temos muito mais trabalho lidando com eles do que eles têm lidando conosco? Afinal, mulheres são as plantas sensíveis, que se machucam mais facilmente do que os homens? Nós realmente precisamos de proteção especial?

Jane Austen acreditava que as mulheres eram mais fracas do que os homens – não somos iguais? Bem, ela certamente acreditava que os sexos eram diferentes. Ela escreve sobre diferenças que têm um efeito poderoso em como homens e mulheres se relacionam uns com os outros e em como eles deveriam se relacionar. As observações dela a respeito das diferenças entre os sexos são muito instrutivas – se quisermos levar nossas vidas amorosas de forma mais inteligente e conseguirmos mais do que quisermos dos homens. Mas, para aproveitar as percepções dela, você precisa estar disposta a ver além de suas suposições sobre o que está em sua frente.

 

Trecho extraído de “A Fórmula do Amor – Segredos de Jane Austen para os Relacionamentos”, por Elizabeth Kantor

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